ERA SPURGEON UM PENTECOSTAL OU UM REFORMADO?
1 - Spurgeon não é a figura
centralizada e focada que os calvinistas - (inocentemente ou não) - tentam
repassar ao público leigo. O famoso herói da fé deu xeque-mate em suas próprias
crenças por várias vezes e acusou seus pares de manipulação.
2 - Há obras do referido autor que
as editoras calvinistas decidiram deixar para trás - inclusive em uma delas
Spurgeon fala da existência do livre-arbítrio. Isto mesmo que você leu...
3 - Certa editora calvinista
publicou um livro de Jack Deere no Brasil com o titulo surpreendido pela voz de Deus, o qual traz em suas páginas a
documentação de como os eventos sobrenaturais relacionados ao uso dos dons
espirituais foram suprimidos propositalmente da vida das personagens reformadas
para valorizar o cessacionismo. O livro lançado no final da década de 1990 no
Brasil foi boicotado pelos reformados... Mas está bem guardado em algumas
estantes pentecostais.
Leia mais sobre o referido livro e
como Spurgeon possuía um "ministério profético e pentecostal":
4 - As manifestações pentecostais
entre os calvinistas eram "mais profundas e mais poderosas" do
que aquelas observadas hoje no pentecostalismo clássico. Quem nos conta isto é o
professor Franklin Ferreira. Arraste a cadeira (assente-se para não cair) e
ouçamos atentamente o ensino do professor reformado:
5 - Alguns teólogos e professores calvinistas
às vezes costumam surpreender seus pares, ao lançarem certas proposições que
procuram o equilíbrio entre as escrituras e o mundo real, mas acabam chegando a
certas conclusões de "arrancar o toco junto com o sabiá"!
6 - Embora o pentecostalismo tenha
surgido alguns anos depois (no século XX - 1906), os indícios dele remontam
toda a história do cristianismo. Quanto a Spurgeon, pode-se dizer que ele foi
uma espécie de crente pentecostal, reformado e bíblico, que atropelava suas próprias
crenças e experiências pessoais em prol das escrituras sagradas. Um tipo de
crente que agrada a Deus.